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sábado, 7 de maio de 2011

Jogar cash faz-me sentir estúpido


Hoje consegui jogar 2 horas de cash em NL2. Fixe, porque já andava com saudades das mesas. Ainda sou muito verdinho em cash e a prova disso é que ainda ando a tentar descobrir qual o meu range e que tipo de adaptações devo fazer. Há mais dinâmica que em SNGs e ainda não estou capaz de ir descansando ao longo de uma sessão, como faço nos SNG.

Hoje perdi pouco mais de $2 em quase 600 mãos. O mês em cash continua break even, mas eu sinto-me estúpido a cada minuto que passo a jogar blinds de 1/2 cêntimos de dollar...

Jogar a cêntimos deste nível, parece mesmo play money. Lembra-me aquelas moedas acastanhadas e pequenas de 1 e 2 cêntimos que ficamos lixados de receber nos trocos. Já prometi a mim mesmo que da próxima vez que for ao pão e me derem daquelas, mando logo dizer que dispenso trocos em blinds e que agradeço que da próxima seja em buy-ins... Eu acho que o padeiro sabe do meu trauma e me anda a gozar...

Mais estúpido fico, quando me lembro dos meus amigos que jogam cash, com bancas acima de $1000 e a jogarem NL50... Bah... Como podemos jogar NL2 sem pensarmos que somos estúpidos? E quando jogamos a 1/2 cêntimos e perdemos?! Arghhhh!!!! Agarrem-me que estupidifiquei completamente! É o que dá andar a jogar com gestão de banca... Morte à gestão de banca já! A gestão de banca goza os pobres! A gestão de banca é sádica! A gestão de banca ri-se na minha cara! A gestão de banca chama-me estúpido todos os dias! A gestão de banca atrofia o talento natural! A gestão de banca é filha do FMI!... E pronto... com esta última matei tudo... Ainda para mais porque FMI é um anagrama da palavra FIM... Hmmm...

Bem, um dia destes tenho prometido um coaching de um amigo meu que joga NL50 e anda a ponderar profissionalizar-se. A ver se ele me mostra trocos melhores para mexer...

E podia terminar o post com o tema da moda: O "escândalo" Girah! Mas não... Ou sim, que se lixe, que também gosto de espreitar a revista Maria... Pronto, direi apenas que o Yuran não merecia que lhe fizessem isto. Lembrarei apenas que os actos de alguém, só definem quem os pratica e não quem se relaciona com ele. E mais ainda, que o fenómeno Girah, é incontornável, nem que seja por eu estar aqui a falar nele... Ah! E também porque me lembra um episódio de um amigo meu a berrar do carro, com o vidro aberto, para umas profissionais de Lisboa que trabalham pela noite dentro, assim com uma mistela de sotaque lisboeta e alentejano: "Oh linda, és tão girahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!"

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